Este ano sob o lema "População Vacinada- População Saudável”, escolhido pela OMS é assumido por Angola com a necessidade de se acelerar o aumento da cobertura nacional de vacinação recuperando os não vacinados ou com vacinacão incompleta, para se reduzir as doenças imuno-preveníveis pela vacinação, colocando as pessoas de todas as idades em especial as crianças e mulheres em idade fértil no centro de actuação com uma abordagem inovadora, transversal e multissetorial.

A OMS estima que que a vacinação evita por ano a morte de cerca de três milhões de crianças.

Actualmente existem vacinas que protegem contra mais de vinte doenças potencialmente fatais. 

Em Angola existem crianças sem qualquer dose de vacinas, tanto em áreas rurais, urbanas e sob-urbanas.

Leonardo Europeu Inocêncio disse que o executivo criou o Plano Nacional de Recuperação de Cobertura de Vacinação de Rotina e Integração de forma sustentável das crianças zero-dose com maior abrangência nas províncias de Luanda, Bié, Cunene, Huambo e Cuanza-Sul.

"A vacinação contra tétano as mulheres em idade fértil e grávidas deve estar em alta prioridade e a vacinação contra COVID-19”, disse o secretário de Estado. 

O acto contou com a participação de parceiros como das Nações Unidas, USAID e PFFS.