A directora do Gabinete de Ética e Humanização, Djamila Príncipe, que chefiou a delegação composta por responsáveis das várias unidades hospitalares do país e do gabinete Provincial de Saúde de Luanda, disse que durante o evento foram debatidos trinta temas ligados a humanização hospitalar, testemunhos de pacientes recuperados de doenças consideradas incuráveis entre outros.Angola escreveu o seu nome como o primeiro país africano a participar do Congresso Internacional de Humanização de Assistência Sanitária. Nesta terceiro Congresso, a organização contou com mais 400 participantes e congressistas com destaque para o Perú, Portugal, Colômbia, Estados Unidos da América, Equador, Venezuela, Espanha entre outros.