• Inaugurado Hospital Geral De Cabinda


    Trata-se de uma infra-estrutura hospitalar, que, pelas suas
    características e valências, configura mais um exemplo do processo de
    fortalecimento do Serviço Nacional de Saúde (SNS), contribuindo para a promoção
    da saúde, a prevenção da doença, tratamento, investigação, formação de quadros
    promovendo a redução das desigualdades de acesso dos cidadãos aos cuidados de
    saúde de qualidade e humanizados.
    Este Hospital tem uma capacidade instalada de 200 camas e está preparado
    para a prestação de 22 serviços especializados e complementares, vem
    precisamente cumprir com o desígnio de prestação de serviços não existentes até
    agora na província, nomeadamente o internamento mais personalizado, serviços
    diferenciados de assistência ao parto que oferecem conforto a mãe e recém
    nascido, unidade de
    cuidados intensivos neonatal e adultos bem apetrechados , a
    Cardiopneumologia, a Cirurgia de Mínimo Acesso, Nefrologia, Anatomia
    Patológica, os Serviços de Hemodinâmica e meios de diagnóstico que vão permitir
    aumentar a capacidade do Serviço Nacional de Saúde de realizar exames,
    particularmente de ressonância magnética, TAC, mamografia,
    electroencefalograma, electromiologia, salas de diagnóstico de
    otorrinolaringologia e análises clinicas, passando a ser possível a realização
    de marcadores tumorais e destes destacamos que este Hospital tem a Primeira
    ressonância Magnética sem hélio da Siemens em Africa, Free Max .O novo Hospital Geral de Cabinda vai beneficiar não só a população de
    Cabinda, mas, de Angola e além-fronteiras e trará importantes benefícios à
    população que serve ao nível da modernização e da qualidade da prestação de
    cuidados de saúde. Dará melhor resposta às necessidades dos cidadãos, melhorará
    também as condições de atractividade para profissionais de saúde comprometidos.
    No que concerne aos recursos humanos, o Hospital conta já com um total
    de 771 profissionais dos 1250 previstos, dos quais 95 médicos, sendo 42
    especialistas e 53 internos, 502 enfermeiros, 98 técnicos de diagnóstico e
    terapêutica, 60 técnicos de apoio hospitalar e 16 do regime geral.