• MINISTÉRIO DA SAÚDE REFORÇA PARCERIA COM CONFISSÕES RELIGIOSAS PARA A HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE


    O Ministério da Saúde, por meio do Gabinete de Ética e Humanização, promoveu, hoje, 28 de Agosto, um Encontro de Trabalho com representantes das Confissões Religiosas, sob o tema “Humanização em Saúde: Fortalecer o Papel das Confissões Religiosas no Cuidado com Empatia, Respeito e Dignidade”.

    O encontro teve como objetivo principal reforçar a cooperação entre o sector da saúde e as confissões religiosas, reconhecendo o valor estratégico dessas instituições na promoção da humanização e do apoio espiritual nos serviços de saúde.

    Durante a cerimônia de abertura, o Secretário de Estado para a Saúde Pública, Carlos Pinto de Sousa, destacou o compromisso do Executivo, na construção de um sistema de saúde robusto, com foco não apenas na infraestrutura e formação de profissionais, mas também em uma abordagem centrada no paciente.

    “As confissões religiosas são parceiras indispensáveis no processo de humanização da saúde. Reconhecemos o papel que desempenham ao oferecer consolo, esperança e acompanhamento espiritual aos nossos utentes e profissionais”, declarou o Secretário.

    Por seu turno, a Directora Nacional do Gabinete de Ética e Humanização, Djamila Príncipe, reforçou a necessidade de estreitar laços entre o Ministério da Saúde e as confissões religiosas, destacando a importância de revitalizar as capelanias hospitalares e criar espaços adequados para oração e reflexão.

    A responsável da Humanização realçou o facto do Estado não trabalhar sozinho, e a Igreja sempre ser uma parceira fundamental”.

    Representantes religiosos como o Padre Inácio Cahamba representante da CEAST, e a Diaconisa Berta Camulu, do Conselho de Igrejas Cristãs em Angola (CICA), partilharam experiências e desafios, defendendo a presença ativa dos líderes espirituais nas unidades hospitalares como parte da equipa multidisciplinar de cuidados.

    O Ministério da Saúde reafirmou o seu compromisso em continuar a trabalhar de forma integrada com as confissões religiosas, com vista a garantir um atendimento mais humanizado, espiritual e digno para todos os cidadãos.

    Fonte: DCI-MINSA