Durante a sua intervenção no certame, a ministra disse que a má nutrição é um grande desafio em África e um problema de Saúde pública.
Neste encontro, além de Angola participam 55 estados, o Conselho Executivo da União Africana estará abordar temas como prevenção de doenças no continente africano, operacionalização dos centros africanos de controlo e prevenção de doenças em África, mecanismos de operacionalização da Agência Africana de Medicamentos que regulariza o sector farmacêutico no continente e a resposta da União Africana sobre à pandemia da Covid-19.
A titular da Saúde destacou a necessidade de incorporação das recomendações contidas na declaração de Abidjan, nas estratégias nacionais para o combate à segurança alimentar.
Sílvia Lutucuta reiterou a implementação integral do conteúdo da declaração de Malabo, sobre o crescimento agrícola acelerado e transformação para prosperidade compartilhada e meios de subsistência melhorados.
"Juntos temos que trabalhar para segurança alimentar em África "
Na sessão de abertura, nesta quarta-feira, 15 de Fevereiro, foi feita a avaliação contínua, conjunto de iniciativas e propostas para cumprimento da agenda até 2063.
Desde a sua entrada na Organização de Unidade Africana (OUA), actual União Africana (UA), Angola vem reafirmando e reassumindo todos os compromissos expressos a 12 de Fevereiro de 1976, ao ser reconhecida e aceite pela Organização Pan-Africana.
A ministra da Saúde felicitou a República da Côte D’Ivoire e a União Africana pela liderança na implementação do tema em análise.
A delegação angolana chefiada pelo ministro das Relações Exteriores, Téte António, integra além da ministra da Saúde, ministra da Finanças, Vera Daves de Sousa, ministro do Comércio e Indústria, Victor Fernandes, o embaixador Plenipotenciário de Angola na Etiópia, Francisco da Cruz, e quadros seniores do MIREX.